Jup do Bairro escapa com vida e fôlego do cataclismo humano entre as batidas de funk, rap e rock do álbum ‘Juízo final’

  • 21/10/2025
(Foto: Reprodução)
Capa do álbum ‘Juízo final’, de Jup do Bairro Wallace Domingues com arte de Gabe Lima ♫ OPINIÃO SOBRE DISCO Título: Juízo final Artista: Jup do Bairro Cotação: ★ ★ ★ ★ ♬ “As religiões são mecanismos inventados pelos seres humanos como uma resposta a essa crise existencial do próprio ser humano”, dispara Jup do Bairro em fala que abre a longa Intro do primeiro álbum de estúdio da artista paulistana, Juízo final, no mundo desde sexta-feira, 17 de outubro, em edição do selo Meia Noite FM. Em Juízo final, álbum caracterizado por Jup como “o espelho de uma urgência contemporânea”, a artista encara o cataclismo da humanidade ao longo de 15 faixas formatadas com produção musical de Fuso! e com colaborações de Apeles, Baby Plus Size, Exfera, CyberKills, Thiago Klein e Vinex. O álbum foi anunciado oficialmente em 19 de setembro com a edição do single A gente vive menos que uma sacola plástica, tema em clima de spoken word que deu a pista certeira do tom sombrio do repertório de Juízo final. Entre funk (E se não fosse o sonho, apresentado em 3 de outubro como o segundo single do álbum) e hardcore punk de vibe metaleira (Rockstar, faixa gravada com o grupo Black Pantera), passando por rap com toque de raggamuffin’ (Brilho do breu), a cantora e compositora faz feat com Negro Leo em A última vez que você f... comigo e se joga na pista em músicas como God is my DJ e Dói demais. A brilhosa e (belíssima) capa do álbum Juízo final – criada por Gabe Lima a partir de foto de Wallace Domingues – expõe Jup do Bairro em clima de fim de festa e está em sintonia com um repertório que versa sobre temas como solidão e vulnerabilidade em um universo em desencanto. Em essência, Juízo final é disco com cantos e batidas graves de funk, rap e rock. Entre mortos e feridos, Jup do Bairro escapa com vida e com fôlego do apocalíptico Juízo final, mesmo com a sensação de chegar já no fim da festa com certo cansaço.

FONTE: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2025/10/21/jup-do-bairro-escapa-com-vida-e-folego-do-cataclismo-humano-entre-as-batidas-de-funk-rap-e-rock-do-album-juizo-final.ghtml


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